Você sabia que sua empresa pode estar em risco?
Quem acredita que economizar ou buscar “atalhos” para baratear os custos de uma empresa pode ser uma ótima decisão, deverá assumir os riscos sobre o futuro da sua organização.
Abordaremos neste texto um dos principais riscos e mais comuns entre pequenas, médias e até mesmo grandes empresas: uso de software ilegal.
Segundos estudos, 60% das empresas no Brasil estão passando por riscos a segurança e a prejuízos legais voltados ao uso de software pirata.
O fato é que grande parte das corporações usam produtos da Microsoft tais como Windows e o pacote Office (Excel, Power Point, Word e Outlook).
Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Softwares (ABES), caso a sua empresa for descoberta, a multa pode chegar a 3 mil vezes o valor de cada software não licenciado.
Vale ressaltar que além do prejuízo financeiro, a imagem da empresa fica severamente prejudicada.
Mantenha suas licenças atualizadas
Quando as licenças de software de sua empresa encontram-se atualizadas, os pacotes para correções de erros encontram-se em dia e também ocorre a proteção do sistema contra malwares.
Independente da proposta de cada software, sua empresa e seus funcionários estão conectados a internet, logo todos estão sujeitos a crimes digitais e manter suas licenças em dia dificulta e diminui as chances a brechas para criminosas e desvio de dados dos seus negócios.
Combate a pirataria na prática
Em decorrência da utilização de software pirata, em uma busca e apreensão foram encontrados diversos programas da Microsoft sem a identificação original da fabricante, e com isso, a Universidade Candido Mendes, que localiza-se no Rio de Janeiro, foi multada em 3 milhões de reais, e a Microsoft parcelou em 18 vezes de R$ 166,6 mil.
Como a Universidade Candido Mendes não honrou com o parcelamento da dívida, vai ter um dos seus campus mais nobres leiloado pela Justiça para quitar a dívida com a Microsoft após a perda do processo pelo uso de versões piratas do sistema operacional Windows. O recurso solicitado pela empresa norte-americana foi acolhido pela 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
O prédio, que fica localizado em Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro, foi oferecido pela própria Universidade como garantia de pagamento da dívida atualizada hoje em R$ 42 milhões com a Microsoft. Além disso, após inúmeros acordos, um valor de R$ 4,3 milhões relativo a honorários de advogados ainda ficou pendente.
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